Professor Domingos Sávio Barbosa


Domingos Sávio Barbosa
Possui graduação em Ciências Biológicas pela UFMS (2000), mestrado em Ciências da Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo (2003). Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo (2008) com estágio no exterior na Universidade de Coimbra (Portugal). Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia Aquática, atuando principalmente em estudos de Avaliação de Risco Ecológico integrado (solos e águas) e recuperação ambiental.

3 comentários:

  1. Prezados, fiquem atentos as oportunidades como estas:

    Governo vai incentivar empresas iniciantes

    O programa "Start-Up Brasil" vai financiar projetos de empresas embrionárias e aproximar as companhias de universidades e institutos federais...

    Sigam o link:
    http://exame.abril.com.br/pme/noticias/governo-vai-incentivar-empresas-iniciantes

    Em nosso grupo de pesquisas, da mesma forma que em toda a UFMT, temos excelentes oportunidades para o desenvolvimento de projetos de inovação visando a inserção de jovens profissionais no mercado de trabalho. Dentre as principais demandas do mercado no setor ambiental podemos destacar a geração de energias renováveis, recuperação de áreas degradadas e contaminadas e projetos voltados a redução e aproveitamento de resíduos.

    Atentem para as demandas geradas pelo setor do petróleo e gás natural que estão muito mais próximas da Engenharia Agrícola e Ambiental do que muitos imaginam.

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  2. Vejam esta matéria sobre as perspectivas da Petrobrás. O setor do Petróleo e Gás Natural está muito mais próximo da nossa Eng. Agrícola e Ambiental que muitos imaginam. As oportunidades do mercado no setor agrícola estão além da produção vegetal.

    Petrobras dará prioridade a fertilizantes em área de gás e energia

    Sigam o link:

    http://www.valor.com.br/empresas/2799564/petrobras-dara-prioridade-fertilizantes-em-area-de-gas-e-energia#ixzz2Gy0Cxtuj

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  3. Captura de CO2 permanece sem solução concreta

    Diversos projetos voltados a captura (retirada)de CO2 atmosférico ou para evitar que o mesmo seja emitido estão em desenvolvimento no mundo. O sonho de serem construídas "usinas" para a captura de CO2 permanece em aberto.
    Parte desta constatação vem da leitura do recente post no site Inovação Tecnológica (SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Conheça as tecnologias mais promissoras para capturar CO2. 31/12/2012. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=tecnologias-para-capturar-co2. Capturado em 04/01/2013.)
    Em termos de mercado seria uma "mina" de ganhar dinheiro extraindo-se CO2 da atmosfera. Os novos usineiros “salvariam “ a nossa abarrotada atmosfera de CO2. Tão interessante quanto seria poder evitar que os gases de efeito estufa cheguem à atmosfera.
    O problema é que boa parte dos projetos utilizam matérias primas muito elaboradas ou processos difíceis de serem adotados em larga escala. Algumas outras ideias como “enterrar” carvão e estimular as florações algais marinhas permanecem sem eficiência comprovada em longo prazo.
    Grãos de areia para ruminar um pouco: a) Custo para estes projetos é algo muito relativo, pois, o benefício global é difícil de mensurar. Neste caso, fatores como os esforços para a sustentabilidade dos processos em longo prazo são mais interessantes de serem pensados; b) O reflorestamento não é capaz de sozinho reduzir tudo que já foi lançado de CO2 na atmosfera, mas traz outros benefícios em curto e longo prazo que nem se sonha que algum tipo de usina possa garantir. O perturbador é pensar que além de florestas poderemos sim precisar de usinas de captura ou de processos industriais emissão zero em um futuro bem......próximo.

    Prof. Dr. Domingos Sávio Barbosa

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